Convertidos e Convertidas ao Senhor Jesus Cristo, “Vasos de Barro”, Templo de Deus.
Nesta 6ª Feira da 21ª Semana do TC, 1ª do Saltério a Igreja Particular, plena do Espírito Santo, memoriza O Martírio de São João Batista; e pelas Leituras nos leva a compreender o significado de: “ESTREITA É A PORTA PARA ENTRAR NO REINO.” nos alertando:
Que devemos ser fiéis ao Senhor, fazendo a sua vontade de proclamarmos tudo o que Ele nos disse e diz...;
Que cuidemos da nossa crença par que nos boca pronuncie tudo o que o Senhor nos mandar sem tirar uma virgula sequer...;
Que o Senhor nos prometeu a paz, a Sua paz, não expressemos pedidos que a contradigam, não seremos atendidos... Reflitemos!
Conclusão: A celebração do Martírio de São João Batista, lembrada nesta 6ª feira da 21ª Semana do Tempo Comum, reforça essa mensagem: João foi aquele que anunciou a verdade sem medo, mesmo diante dos poderosos, sendo fiel até o fim. Ele é exemplo da “porta estreita” (cf. Mt 7,13-14), que exige renúncia, coragem e total adesão à vontade de Deus. O texto também ressalta três pontos fundamentais: Fidelidade à missão: proclamar “tudo o que o Senhor nos disse e diz” recorda o chamado à evangelização sem adulterar o Evangelho. É a integridade da fé, como exorta São Paulo: “Pregamos, não a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor” (2Cor 4,5). Pureza na confissão da fé: a exortação a não retirar “uma vírgula sequer” ecoa as palavras de Jesus em Mt 5,18, quando Ele afirma que nada da Lei passará sem que tudo se cumpra. Isso aponta para a importância da obediência total à Palavra de Deus, sem relativizações ou acomodações. Quanto a “verdadeira paz de Cristo”: a advertência sobre não contradizer a paz prometida pelo Senhor remete a Jo 14,27: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou”. Essa paz não é a ausência de dificuldades, mas a confiança na presença de Cristo, mesmo em meio às tribulações. Pedir aquilo que vai contra essa paz é, de certo modo, querer que Deus se contradiga, e por isso não seremos atendidos.